quinta-feira, 9 de maio de 2013

PROBLEMAS DE COMUNICAÇÃO



TEXTO BÍBLICO 1° CO 15: 33

INTRODUÇÃO

“Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.” I Cor 15: 33

“Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.” Salmos 141: 3

A. Ênfase além do necessário

1. O Problema
Por causa de limitações de vocábulos, pressa em falar ou de má companhia hábitos de dar ênfase entram na comunicação.

Hábitos bem como expressões sonoras (que é a emissão de um som intenso.
(Por exemplo gritaria ou só sons emitidos para expressar algo) ou expletivas (verbete que é desnecessário ao sentido da frase) podem tornar parte dos hábitos de conversação tanto que as comunicações entre duas dessas pessoas logo parece papagaios gaguejando.

2. A Solução

Jesus ensinou os seus discípulos de não jurar “de maneira nenhuma; nem pelo céu, nem pela terra, nem por Jerusalém (coisas santas) nem por tua cabeça”.

A instrução é de deixar o falar “Sim , sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna” Mat. 5:33-37.

“A vossa palavra seja sempre agradável” Col. 4: 6.

B. Hábitos sujos

1. O Problema

O que é no coração logo acha expressão pela boca.

Meditações banais, alimentação visual de programas menos virtuosos pela televisão e amigos com boca suja enchendo os nossos ouvidos de palavras torpes logo influenciam-nos de comunicar-nos com hábitos sujos.

Sinais visuais bem como expressões faciais e sinais do corpo tornam parte de uma comunicação com hábitos sujos tanto quanto a falar de palavras torpes (Prov. 6: 12 =14).

2. A Solução

Antes de Paulo nos instruir de despojar-nos de ira, da cólera, da malícia, da maledicência e das palavras torpes da vossa boca, ele nos exorta de pensar nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra (Col. 3: 2,8).

Então no básico, é necessário ter pensamentos altos bem como tudo que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável e de boa fama (Fil. 4: 8).

E isto ele fala à igreja em Colossos tanto quanto em Éfeso dizendo que não deve sair nenhuma palavra torpe da nossa boca, “mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem” (Efés 4: 29).

“Faça-se tudo para edificação” (I Cor 14: 26). Lembre-se da instrução de Filipenses 2: 14,

“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas”.

Como é que com a mesma língua bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus?

“De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.” (Tiago 3: 9,10).

Para quebrar hábitos ruins de conversação é necessário mudar os pensamentos primeiro.

Algumas dicas seguem: Agradeça a Deus constantemente, memorize versículos da Bíblia, cante hinos no coração e leva “cativo todo o entendimento à obediência de Cristo” (II Cor 10: 5).

Assim a mente será melhor preparada para ter uma palavra “sempre agradável, temperada com sal” e você pode ser sábio para responder a cada um como convém (Col. 4:6).

C. Companhia má

1. O Problema

Os que querem ter cuidado do que sai das suas bocas não podem ter por amigos íntimos os que não tenham a mesma precaução.

O sábio Salomão instruiu o seu filho, “Não sejas companheiro do homem briguento nem andes com o colérico, para que não aprendas as suas veredas, e tomes um laço para a tua alma” (Prov. 22: 24,25).

Logo o que um na roda faz, inconscientemente os outros adotam como maneiras aceitáveis de comportamento.

Esses amigos podem ser não só pessoas que conhecemos pessoalmente mas com quais gastamos tempo mesmo sem nos encontrar pessoalmente.

Esses contatos podem ser feitos pelos programas de televisão que não ensinam praticas virtuosas, livros que não apoiam princípios morais ou até musicas que não incitem pensamentos ou ações agradáveis ao Senhor.

2. A Solução

Não há costumes tidos como excelentes ou maneiras tão aceitáveis pela sociedade que uma má conversação pode tornar ser desejada. Seria engano pensar de outra maneira conforme I Coríntios 15: 33.

Se as suas amizades não te ajuda andar no caminho aceitável, andar com eles não pode ser mais aceito. “Que comunhão tem a luz com as trevas?” (II Cor 6:14).
Invista em filmes que educam, livros que são saudáveis e musicas que alegram o 

Senhor ou que não desfazem um ambiente agradável para pensar pensamentos altos e criar amigos morais de hábitos bons.
D. Falta de cortesia comum

1. O Problema

Tanto mais intimidade que temos com alguém menos cortesia comum usamos.
Cortesia comum seria o uso das palavras “por favor” “obrigado” “com licença” “desculpe” “bom dia” “como vai?” etc.

Inclui também hábitos como de manter contato ocular com a pessoa com quem está conversando, e considerando o que está sendo comunicado e respondendo às perguntas feitas com atenção.

Nada pior do que precisar ficar repetindo a comunicação por causa da insistência da pessoa com quem estamos conversando de continuar fazendo os fazeres dela e não dando a atenção devida à conversa.

2. A Solução

“Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.” Mat. 7:12.

Queremos que os outros sempre nos tratem com respeito e com uma certa diplomacia.

Até muitas vezes julgamos a cultura e grau de educação de um povo pelo discernimento que tenham entre os tratos pessoais e pelas conversas. 

Outros nos veem do mesmo jeito.

Convêm usarmos para com os outros a mesma cortesia que queremos que os outros usem conosco.

Não querendo ser tratados com pouca cortesia convém também não ficarmos displicentes nesta área com quem mais amamos, mas, de melhor maneira possível, com os que amamos mais devemos mostrar tal amor pela cortesia comum na comunicação diária.

Lembramo-nos aqui que o que diferencia nós dos animais e das maquinas é a comunicação; então grunhidos e sons similares devem ser reservados para quando conversamos tanto com os animais quanto com as maquinas.

1. O Problema

“Jogar Verde” é uma pratica universal que a sociedade usa para transmitir indiretamente assuntos.

Significa remeter abertamente um assunto secretamente. Nem sempre a intenção do remetente é saudável.

O mal desta pratica é que a pessoa a qual é endereçada a mensagem mal interpreta a mensagem ou até nem a recebe. Nem todos têm capacidades de um telepatia ou de um psicólogo que podem decifrar mensagens vagas ou codificadas. Por esta falta de certeza que a mensagem está sendo recebida faz que está pratica de “jogar verde” torna de ser um problema na comunicação.

2. A Solução

“... falai a verdade cada um com o seu próximo...” Efés 4: 17 =32

Devemos lembrar que comunicação envolve não só em dispor de pensamentos verbalmente mas também a qualidade de assegurar que os que estão dirigido a comunicação entendam-se bem.

Jesus falou em parábolas para deixar enigmais sabendo dos corações duros dos homens a quem ministrava (Mat. 13:13 =15) mas em outras ocasiões falava com autoridade e doutrina não deixando nenhuma dúvida (Mat. 7: 28,29; João 12: 42 =50).

Se não queremos deixar dúvidas nem enigmas é melhor transmitir as mensagens direitamente e não “jogar verde”.

A instrução é “Pedi, e dar-se-vos-á” (Mat. 7: 7) uma coisa que só pode ser feita deixando claro o que está dizendo.
F. Falta de Verdade

1. O Problema

Por muitas razões a comunicação torna menos que verdadeira.

Pode ter razões altas e intenções sinceras para não dizer a verdade mas falar algo além do que é verdadeiro é mentira. Ananias e Safira a sua esposa manipulavam a verdade (Atos 5).

Pedro vivia uma vida dupla (Gal 2: 11) nem os filhos do sacerdote Eli (I Sam 2:12-17).

Alguns dos discípulos tinham intenções secundárias com o dinheiro de Maria em João 12: 1 =11.

Todos estes exemplos foram repreendidos duramente (até com morte).

2. A Solução

“Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.” Sal 141:3

É melhor falar nada do que falar algo mentiroso ou que não convém (Tiago 1:19).

Criar hábitos de só falar o que é de verdade mesmo e não o que só acha que é a verdade ou o que quer que o outro entenda.

Mentira é coisa séria diante de Deus (Prov. 12: 22) e não se acha alguém no céu que contamine, cometa abominação e mentira (Apoc 21: 27).

Se a mentira não vai entrar no céu convém que mentira não sai da boca do crente, nem entre nos pensamentos dele. Se temos pensamentos verdadeiros (Fil. 4: 8) teremos virtude.

Podemos orar como Davi em Salmos 120: 2, “SENHOR, livra a minha alma dos lábios mentirosos e da língua enganadora.”
G. Fugir do Assunto

1. O Problema

Quando um assunto constrangedor está sendo levantado a tendência dos seres humanos é sair de fininho para não o tratar. 

Um forte desejo de nos poupar está em prática quando fugimos dum assunto.

É visto quando uma pessoa que está recebendo uma mensagem que possa ser difícil de aceitar muda repentinamente o assunto, disfarça que não está escutando, se cala, ou focaliza numa só palavra que foi dita e começa de falar dessa palavra e assim, cria um desvio do assunto maior.

Todas essas manobras tornam ser problemas na comunicação pois muda ou pára o trajeto da conversa.

2. A Solução

Para não fugir do assunto é necessário uma certa responsabilidade de assumir qualquer delito que está sendo tratado. Pode ser que o delito é nosso ou pode ser que seja de outro.

O necessário é ouvir o assunto por completo e de avaliar o sem armar manobras para escapar.

Se alguém fala conosco de um assunto que pode nos melhorar, mesmo nos ferindo (Prov. 27: 6 ), convém que consideremos tudo para sermos ajudados.

Se o assunto realmente não pertence a nós uma conversa ajuda de explicar porquê não.

Também um respeito mútuo da pessoa que está conversando conosco é necessário. Se tratamos com respeito os que estão conversando conosco, podemos ver que eles usam respeito também nos seus tratos conosco.

Pensar do significado da conversa que as palavras empregadas só transmitem em vez de focalizar na escolha das atuais palavras usadas pode ajudar a recepção da mensagem que está sendo comunicada a nós.

Palavras podem significar uma multiplicidade de coisas e são nada menos que códigos para transmitir idéias de uma pessoa para uma outra.

É melhor atentar no que está sendo comunicado que as palavras usadas para comunicar.

H. Descontar problemas pessoais nos outros

1. O Problema

Cada pessoa é o resultado de fatores fora do seu controle.

Os pais que uma pessoa tem não foram escolhidos pelo filho.

O ambiente onde o filho foi criado não foi desenvolvido completamente pelo filho. 
Os irmãos ou irmãs que qualquer tem não foi resultado dos conselhos nossos.

A situação financeira bem como a situação política do país sobre qual somos gerados não podiam ser previstas por nós antes de sermos criados nestas situações.

Há fatores múltiplos que formam e influenciam nossas personalidades dos quais não temos nenhum, ou no máximo, pouco controle.

Se uma pessoa tem sido criada onde não existia amor no lar essa falta vai causar problemas na pessoa assim criada. Ela não vai saber mostrar amor aos outros.
Se uma pessoa tem sido criada onde brigas e gritarias eram comuns, essa pessoa vai trazer esses traços da sua vida velha no lar que eventualmente fará.

Se à uma pessoa nunca foi negada algo quando criança, quando adulto vai esperar que todos dobram para a satisfazer.

Esses problemas pessoais, mesmo não podendo sempre ser definidos por si mesmo, tornam de fazer parte da nossa personalidade e podem destruir o ambiente de amor e respeito que deve ser feito no lar expressos pela comunicação. Isso, quer dizer, se nós assim permitirmos.

2. A Solução - Tiago 1: 5

Ainda que não podemos determinar muitas condições e influencias em torno de nós, podemos determinar a nossa reação diante das situações ao nosso redor.
Não temos que ser necessariamente levados para onde a nossa vontade e sabedoria não querem.

Uma vez que temos responsabilidade do nosso destino não precisamos de ser influenciados pelos outros além daqueles que nós resolvemos ser influenciados; podemos nós mesmos definir o “quem” e o “que” que nos influencia.

Uma vez que sabemos o certo do errado tornamos responsáveis de fazer a escolha certa.

Se percebemos que uma pratica dos nossos pais, dos nossos irmãos ou das nossas irmãs, etc., não convém ser repetida somos responsáveis por não deixar tal pratica fazer parte da rotina da nossa vida.

“Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” (Fil. 4:13) nos ensina que podemos fazer o que devemos.

Temos, como filhos de Deus, o poder de Deus a fazer o que é certo.

Se não recorremos ao poder de Deus para ser o que devemos nunca venceremos as práticas más e destrutíveis que herdamos do nosso passado.

Culpar os nossos pais, o ambiente na qual fomos criados, etc., não é aceitável e torna de ser só um escape não assumir a responsabilidade das nossas próprias ações.

Estar em Cristo indica uma nova natureza (II Cor 5: 17), uma vida que vai brilhando mais e mais na justiça (Prov. 4:18) onde as coisas velhas já passaram e tudo se fez novo; um processo de conformidade à imagem de Cristo - santificação (Rom 8: 29).

Quando percebemos algo na nossa personalidade que não convém à glória de Deus, a ação certa será de confessar tal ação como pecado e procurar a graça de Deus para aplicar os conceitos justos e Bíblicos no seu lugar (Mat. 7:12).

I. Aprimorar o negativo

1. O Problema

Sempre há uma historia pior que uma outra. Sempre há uma experiência mais grotesca que uma outra.

A carne gosta de atingir níveis piores.

Experimente relatando uma tragédia numa roda de amigos e observe se pelo menos mais uma tragédia pior não será levantada por alguém. 

Isso pode tornar um hábito mal que leva qualquer conversa para o lado negro e negativo da vida.

O mal na raiz deste problema é o orgulho.

A pessoa que pode contar a coisa mais desagradável é considerado o mais estudioso e o melhor informado por muitos.

Se podemos ser mais chatos que o outro e descrever coisas mais negras na vida, serão então percebidos pelos amigos, pensem estes, como exemplar e modelos para serem seguidos.

Tornam a ser quase como os gentios, “que pensam que por muito falarem serão ouvidos.” (Mat. 6: 7).

Este é um problema na comunicação pois leva tudo para o exagero e para o lado negativo, praticas que tornem os que praticam tal maneira a ser escarnecido pelos que pensam mais adequadamente.

2. A Solução

Filipenses 4: 8 ensina que teremos virtude e louvor se pensamos no que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável e de boa fama (Sal 1: 2).

Para manter pensamentos bons pode ser preciso afastar-se da roda de amigos (Sal 1: 1).

Quando a conversa começa ser menos do que saudável é a hora de tentar contornar a conversa e falar de algo positivo e saudável ou pedir licença para poder retirar-se do local.

Nem tudo o que é verdadeiro convém ser conversado especialmente quando trata do lado devasso da vida.

As conversas negras podem contribuir para a destruição de boas maneiras (I Cor 15: 33).

Quando um pensamento negativo começa de aparecer convém praticar o que Tiago 1: 19 nos exorta, “Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.”

Se nossos pensamentos estiverem bons, as palavras serão doces.

Se nossas palavras estiverem doces, o ambiente no lar será saudável.

II Cor 14: 20, “sedes meninos na malícia, e adultos no entendimento”

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado


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