Cantarei ao Senhor toda a minha vida; louvarei ao meu Deus enquanto eu viver. (Sl 104. 33.)
Não é só no momento da dor — é para toda a vida.
Não é só no momento da alegria — é para toda a vida.
Não é só por aquele pequeno período de tempo anterior e posterior ao momento da conversão — é para toda a vida.
Não é só por ocasião do batismo, da confirmação e do casamento — é para toda a vida.
Não é só na Páscoa, no Natal e no Ano-Novo — é para toda a vida.
Não é só durante a cerimônia fúnebre de um ente querido — é para toda a vida.
Não é só na hora em que o carro despenca precipício abaixo — é para toda a vida.
Não é só quando “os guardas da casa” (os braços) tremem e “os homens fortes” (as pernas)
caminham encurvados, anunciando a proximidade do rompimento do “cordão de prata” (a morte) — é para toda a vida.
Não deveria ser só naquele exato momento da “cessação definitiva de todos os atos cujo conjunto constitui a vida dos seres organizados” — deveria ser toda a vida até então.
É esse tipo de compromisso que o salmista deseja ter:
“Cantarei ao Senhor toda a minha vida; louvarei ao meu Deus enquanto eu viver” (Sal 104: 33).
De Deus não se tira férias.
Sem Ele nada se pode fazer (Jo 15: 5).
Sem Ele a tranquilidade desaparece.
Sem Ele a alegria se retira.
Sem Ele morre-se daquela sede estranha, que vem da alma.
Sem Ele o ideal de santidade esfria.
Sem Ele o medo da morte cresce.
Sem Ele a esperança perde a força.
Sem Ele o demônio volta e traz consigo outros sete espíritos piores do que aquele que foi expulso (Lc 11: 26).
Buscar Deus só em alguns momentos da vida é um desperdício.
Deus é indispensável do berço ao túmulo, do nascimento (o primeiro parto) à morte (o segundo parto)!
A ser-viço do rei Pr. João Nunes Machado
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