INTRODUÇÃO
14. Tendo os olhos cheios de adultério, e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição;
15. Os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça;
16. Mas teve a repreensão da sua transgressão; o mudo jumento, falando com voz humana, impediu a loucura do profeta.
A questão financeira sempre foi um desafio para o Pastor.
Seja pelo fato de sua importância como aspecto administrativo dentro do ministério ou pela questão de integridade requerida nesta área do ministério.
Entende-se por desafio aquilo que uma pessoa é incitada, desafiada, provada. A idéia é de um duelo, combate ou afronta.
Na questão específica de finanças o pastor é desafiado pela sua própria consciência a manter-se dentro de uma postura ética de integridade em sua vida pessoal e ministerial.
O Pastor deve a Deus, a si mesmo, à sua família, à igreja, aos seus colegas de ministério e à sociedade um comportamento que não o exponha a situações de censura na sua reputação ministerial.
Três situações são desafiadoras neste aspecto para o Pastor:
I. O risco de fazer do ministério um negócio.
O salário ou ganho material como motivação para o ministério é pecado de avareza.
Este foi o pecado de um profeta: Balão; de um auxiliar de profeta: Geazi; e de um dos discípulos de Jesus: Judas Iscariotes. Tem sido, lamentavelmente, o motivo da queda de não poucos pastores e obreiros.
O Pastor tem o desafio de viver "para o" ministério "e não do" ministério.
O sustento do pastor deve ser uma consequência de sua vocação e não a razão de sua vocação
II. Ter uma vida pessoal financeiramente em ordem.
A administração inadequada do seu próprio salário como gerenciador da família compromete sua reputação como Pastor e administrador da Casa de Deus.
O Pastor tem o desafio de viver de acordo com as suas posses.
III. Administrar com inteligência, transparência e honestidade os recursos financeiros da Igreja.
A administração dos recursos financeiros da Igreja de modo desonesto (crime doloso ou ato ilícito praticado com intenção voluntária) ou irresponsável (crime culposo ou ato ilícito praticado por omissão ou improbidade) é pecado aos olhos de Deus, incompetência e crime aos olhos dos homens.
O modo como nós pastores administramos o dinheiro da Igreja determinará o nível de confiança que teremos por parte da Igreja para outras dimensões do ministério.
É de suma importância que o Pastor mantenha os seus olhos em Deus.
A quem Deus chama, Ele mesmo o sustenta! A provisão para o ministério poderá vir pelos homens, mas não vem deles.
Vem de Deus! A fonte de toda provisão para o ministério é Deus.
Os homens são apenas instrumentos pelos quais Ele executa a operação para o sustento ministerial dos seus vocacionados.
Os Pastores são sustentados pelo dono da Organização (a Igreja) e não pela Organização.
Esta foi a teologia de Cristo, dos apóstolos e de Paulo.
Esta foi a teologia de Cristo, dos apóstolos e de Paulo.
Um velho e experiente Pastor aconselhando aos novos pastores que estavam sendo ordenados deixou-lhes um Conselho muito útil:
"Tenham cuidado com a mulher e o dinheiro que são alheios".
A Palavra de Deus é clara neste aspecto:
1. O Pastor deve ser transparente na prestação de contas dos recursos financeiros envolvidos em seu ministério - II Coríntios 8.15-22
2. O Pastor deve fugir de toda sorte de cobiça - I Timóteo 6.7-11
3. O Pastor deve planejar antes de executar - Lucas 14. 28-30
4. O Pastor deve rejeitar a avareza em sua vida pessoal e ministerial - II Pedro 2.14-16
5. O Pastor deve entender que o verdadeiro lucro do ministério não é financeiro - II Timóteo 6. 3-6
6. O Pastor deve abraçar o seu chamado confiando a Deus o seu sustento - Mateus 10. 9,10
7. O Pastor deve preferencialmente viver de tempo integral para o ministério servindo no altar e dele recebendo seu sustento - I Coríntios 9.13
8. O Pastor deve dedicar-se com voluntariedade ao ministério não estipulando qualquer relação entre serviço espiritual e recompensa material - II Coríntios 11.7-9
Os 8(oito) "nunca" de um Pastor em relação à questão ética-financeira no ministério.
1. Nunca aplicar o dinheiro da Igreja em benefício pessoal e nem o dinheiro pessoal em benefício da Igreja.
2. Nunca manipular as finanças da Igreja de modo a gerar desconfiança, suspeita e acusações de improbidade administrativa.
3. Nunca utilizar o dinheiro da Igreja para tirar algum tipo de dividendos, rendimentos ou vantagens pessoais.
4. Nunca endividar a igreja por falta de planejamento na aquisição, construção ou reforma de imóveis onerando a capacidade de receita da igreja.
5. Nunca deixar de prestar contas da movimentação financeira da igreja em Assembleia, Conselho Fiscal ou a quem ela delegar a prestação de contas.
6. Nunca permitir que o fator financeiro seja o elemento determinante para aceitação ou não aceitação de um novo pastorado.
7. Nunca fazer do ministério uma profissão para auferir lucros e vantagens financeiras de modo que as pessoas o vejam como mercenário da fé e não como um homem de Deus.
8. Nunca desviar os recursos da Igreja para fins que fujam do propósito para os quais foram levantados, mesmo que para a simples compra de uma lâmpada.
Um Pastor como qualquer outra pessoa pode passar por momentos difíceis e experimentar infortúnios.
Uma situação de infelicidade. Um imprevisto.
Uma situação de desventura. Investimentos e ações precipitadas.
Pastor não é anjo de asinhas. Pastor é gente de carne, osso e dente.
Também sente sede, fome, fadiga e dor. Ninguém está isento de situações que impliquem em dificuldades financeiras.
Com o Pastor não é diferente. Ele está inserido em uma comunidade e passa pelas mesmas crises que todos os mortais experimentam.
Os reflexos financeiros sobre a vida dos membros da igreja necessariamente implicarão em sua vida pessoal.
Cabe ao homem de Deus vigiar de todas as formas para não permitir que as questões financeiras passem a determinar um comportamento que venha comprometer seu desempenho ministerial, a família, sua saúde, o relacionamento com a igreja e reputação diante da sociedade.
Um Pastor "queimado" nesta área causa um terrível estrago para a Igreja e para o Evangelho deixando um rastro de resistência aos pastores que ficam ministrando na cidade.
Infortúnios, às vezes, sim! Desonestidade, nunca! Pontualidade nos compromissos financeiros, fidelidade nos dízimos e liberalidade nas ofertas, equilíbrio, responsabilidade e transparência financeira devem ser práticas no cotidiano na vida de um ministro a serviço de Cristo.
Que o Senhor na sua grande misericórdia nos sustente no ministério de modo que os homens nos reconheçam como ministros de Cristo.
Conclusão:
A bíblia é a palavra de Deus! Leia sua Bíblia! Ame sua Bíblia! Traga a sua Bíblia para a igreja!
Tags: Andam, Bíblico, Caminho, Cristo, Cruz, Deus, Escrituras, Evangelho, Glória, Jesus, Palavra, Pastor, Porta, Poucos, Salvação, Salvador, Satanás, Verdade, Vida
2. O Pastor deve fugir de toda sorte de cobiça - I Timóteo 6.7-11
3. O Pastor deve planejar antes de executar - Lucas 14. 28-30
4. O Pastor deve rejeitar a avareza em sua vida pessoal e ministerial - II Pedro 2.14-16
5. O Pastor deve entender que o verdadeiro lucro do ministério não é financeiro - II Timóteo 6. 3-6
6. O Pastor deve abraçar o seu chamado confiando a Deus o seu sustento - Mateus 10. 9,10
7. O Pastor deve preferencialmente viver de tempo integral para o ministério servindo no altar e dele recebendo seu sustento - I Coríntios 9.13
8. O Pastor deve dedicar-se com voluntariedade ao ministério não estipulando qualquer relação entre serviço espiritual e recompensa material - II Coríntios 11.7-9
Os 8(oito) "nunca" de um Pastor em relação à questão ética-financeira no ministério.
1. Nunca aplicar o dinheiro da Igreja em benefício pessoal e nem o dinheiro pessoal em benefício da Igreja.
2. Nunca manipular as finanças da Igreja de modo a gerar desconfiança, suspeita e acusações de improbidade administrativa.
3. Nunca utilizar o dinheiro da Igreja para tirar algum tipo de dividendos, rendimentos ou vantagens pessoais.
4. Nunca endividar a igreja por falta de planejamento na aquisição, construção ou reforma de imóveis onerando a capacidade de receita da igreja.
5. Nunca deixar de prestar contas da movimentação financeira da igreja em Assembleia, Conselho Fiscal ou a quem ela delegar a prestação de contas.
6. Nunca permitir que o fator financeiro seja o elemento determinante para aceitação ou não aceitação de um novo pastorado.
7. Nunca fazer do ministério uma profissão para auferir lucros e vantagens financeiras de modo que as pessoas o vejam como mercenário da fé e não como um homem de Deus.
8. Nunca desviar os recursos da Igreja para fins que fujam do propósito para os quais foram levantados, mesmo que para a simples compra de uma lâmpada.
Um Pastor como qualquer outra pessoa pode passar por momentos difíceis e experimentar infortúnios.
Uma situação de infelicidade. Um imprevisto.
Uma situação de desventura. Investimentos e ações precipitadas.
Pastor não é anjo de asinhas. Pastor é gente de carne, osso e dente.
Também sente sede, fome, fadiga e dor. Ninguém está isento de situações que impliquem em dificuldades financeiras.
Com o Pastor não é diferente. Ele está inserido em uma comunidade e passa pelas mesmas crises que todos os mortais experimentam.
Os reflexos financeiros sobre a vida dos membros da igreja necessariamente implicarão em sua vida pessoal.
Cabe ao homem de Deus vigiar de todas as formas para não permitir que as questões financeiras passem a determinar um comportamento que venha comprometer seu desempenho ministerial, a família, sua saúde, o relacionamento com a igreja e reputação diante da sociedade.
Um Pastor "queimado" nesta área causa um terrível estrago para a Igreja e para o Evangelho deixando um rastro de resistência aos pastores que ficam ministrando na cidade.
Infortúnios, às vezes, sim! Desonestidade, nunca! Pontualidade nos compromissos financeiros, fidelidade nos dízimos e liberalidade nas ofertas, equilíbrio, responsabilidade e transparência financeira devem ser práticas no cotidiano na vida de um ministro a serviço de Cristo.
Que o Senhor na sua grande misericórdia nos sustente no ministério de modo que os homens nos reconheçam como ministros de Cristo.
Conclusão:
A bíblia é a palavra de Deus! Leia sua Bíblia! Ame sua Bíblia! Traga a sua Bíblia para a igreja!
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Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado
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