quarta-feira, 22 de março de 2017

MISERICÓRDIA E GRAÇA!

MISERICÓRDIA E GRAÇA!

No hebraico usa-se as palavras chesed e racham e no grego eleos. 

Misericórdia: Também expressa pelos sinônimos compaixão, compassividade, piedade, benignidade, clemência e generosidade.
É a bondade de Deus demonstrada para com os que se acham na miséria ou na desgraça, independentemente dos seus méritos:

 (Dt. 5:10; Sl. 57:10; Sl. 86: 5; I Cr.16: 34; II Cr.7: 6; Sl.116: 5; Sl.136; Ed. 3:11; Sl.145: 9; Ez.18:23,32; Ex. 33: 11; Lc.6: 35; Sl.143: 12; Jó 6: 14). 

A paciência difere da misericórdia apenas na consideração formal do objeto, pois a misericórdia considera a criatura como infeliz, a paciência considera a criatura como criminosa; a misericórdia tem pena do ser humano em sua infelicidade, a paciência tolera o pecado que gerou a infelicidade. 

A infelicidade e sofrimento deriva-se de um justo desagrado divino, portanto exercer misericórdia é o ato divino de livrar o pecador do sofrimento pelo qual ele justamente e merecidamente deveria passar, como conseqüência do desagrado divino. 

Graça: É a bondade de Deus exercida em prol da pessoa indigna. 
Portanto graça é o ato divino de conceder ao pecador toda a bondade de Deus a qual ele não merece receber (Ex. 33: 19).

Na misericórdia Deus suspende o sofrimento merecido, na graça Deus concede bênçãos não merecidas. 




Todo pecador merece ir para o inferno; assim Deus exerce Sua misericórdia livrando o pecador da condenação. 

Nenhum pecador merece ir para o paraíso; assim Deus exerce a Sua graça doando ao pecador o privilégio de ir gratuitamente para o paraíso. 

Essa diferença entre misericórdia e graça é notada em relação aos anjos que não caíram. 

Deus nunca exerceu misericórdia para com eles, posto que jamais tiveram necessidade dela, pois não pecaram, nem ficaram debaixo dos efeitos da maldição. 

Todavia eles são objetos da livre e soberana graça de Deus pela qual foram eleitos (I Tm. 5: 21) 

E preservados eternamente de pecado e colocados em posição de honra (Dn.7: 10; I Pe. 3: 22). 


CONCLUSÃO

Amor: A perfeição da natureza divina pela qual Ele é continuamente impelido a se comunicar. 

É, entretanto, não apenas um impulso emocional, mas uma afeição racional e voluntária, sendo fundamentada na verdade e santidade e no exercício da livre escolha. 

Este amor encontra seus objetos primários nas diversas Pessoas da Trindade. 

Assim, o universo e o homem são desnecessários para o exercício do amor de Deus. 

Amor é, portanto, a perfeição de Deus pela qual Ele é movido eternamente à Sua própria comunicação. 

Ele ama a Si mesmo, Suas virtudes, Sua obra e Seus dons. 

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

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