segunda-feira, 24 de abril de 2017

TEMPO PARA PERDOAR E ESQUECER!

TEXTO BASE MT 18: 21 -22

INTRODUÇÃO 

TEMA: TEMPO PARA PERDOAR E ESQUECER!

Então Pedro, aproximando-se dele, disse: 

Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete. (Mateus 18: 21-22)

Lembra quando…? Essas palavras se ouvem muito durante o Natal, entre familiares, ou com amigos, sempre trazemos na memória recordações agradáveis de natais passados. 


Mas também vem a nossa memória experiências que não queríamos lembrar: a dor de algo que passou, a pressão de criticas negativas, a decepção de alguma promessa que não foi cumprida, a rejeição e as aflições.

O que temos que fazer com esse tipo de recordação? 




Temos que arrasta-los por toda nossa vida, junto com o resto de nossas cargas?

Não tem que ser assim, podemos nos desfazer dessas recordações, alias, temos que nos desfazer delas. 

Mas somente há uma forma que isso aconteça: por meio do perdão.

Perdoar a outros parece algo fácil de fazer, mas na verdade pouco se faz. 

Olhamos o perdão como se fosse uma alternativa que temos na vida, como algo que podemos aceitar ou descartar. 

Mas na verdade é que o perdão é um requisito fundamental na vida de um crente.

Desde o ponto de vista de Deus, o rancor – ou falta de perdão- é uma maldade. 

Em Mateus 18, Jesus relata uma parábola que ilustra as consequências do rancor. 

A parábola fala de um servo que devia a seu senhor uma divida equivalente a milhões de reais. 

“Quando chegou o dia que deveria saldar a divida, o servo disse a seu amo: Senhor tenha paciência comigo, eu te pagarei tudo”. 

O seu senhor se comoveu e perdoou toda  divida.

Pouco depois, esse servo buscou a um amigo que lhe devia o equivalente a quinze reais. 

Ao se dar conta de que o amigo não poderia paga-lo, fez com que o prendessem e não se importou com o clamor que esse lhe fez. 

Quando o senhor do servo viu o que aconteceu, se indignou e disse que era um servo malvado, e o entregou aos executores até que pagasse tudo o que lhe devia.

Note o montante da divida que não foi perdoada: quinze reais. 

As dividas pequenas são na maioria as que nos causam mais problemas: 

os ressentimentos insignificantes entre os casais ou irmãos, os rancores que não parecem importante para afrontá-los. 

Tenha cuidado, essa é classe de divida que Satanás usa para atormentá-lo. 

Jesus Cristo pagou uma montanha de dividas por você. 

Sem dúvida, você pode ser generoso com as dividas de centavos que outros lhe devem.

Busque ao Espírito Santo e peça que lhe mostre qualquer rancor que você esteja abrigando. 

Logo, arrependa-se e livre-se desse rancor. 

Faça desse Natal não só um tempo para recordar, mas também para perdoar e esquecer.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

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